E se os
números um dia fizessem greve?
Nos dias 11 e 13 de outubro as
aulas de Matemática das turmas A e E, e C do 5º ano, respetivamente foram
diferentes. Sabem porquê? A professora Célia Rodrigues da biblioteca escolar,
foi à aula ler uma história intitulada “O Dia em que quase perdemos o 5” da
autora Ana Cristina Luz e muito bem ilustrada por Catarina França.
A história, que se passa no país
dos números, começa com uma reunião no Centro de Trabalhos e, de repente, todos
reparam que uma cadeira está vazia. Quem estará a faltar? Rapidamente chegam à
conclusão que o número 5 não se apresentou no seu local de trabalho. A partir
daí instala-se o pânico e a confusão. O que seria do mundo se nesse dia os
números não fossem cumprir a tarefa para a qual haviam sido criados?
Partindo desta história os
professores de Matemática, Lina Morais e Mário Afonso exploraram alguns
conceitos matemáticos presentes na história, tais como, divisores, critérios de
divisibilidade e números primos. Por outro lado, os alunos foram desafiados a
encontrar situações concretas onde fosse possível perceber a importância e
utilidade do número 5.
Tendo em atenção a importância da
comunicação e o desenvolvimento da criatividade, os alunos tiveram como tarefa
a realizar em casa, escreverem um texto sobre “O que aconteceria se os números
fizessem greve?”.
No final da história, tudo acaba
bem, pois os outros números conseguem convencer o número 5 a voltar ao seu
local de trabalho. Apesar de ser um número com características especiais -
apenas divisível por si próprio e pelo número 1 - todos fazem falta.
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