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  Aqui ficam registados alguns testemunhos de alunos sobre esta atividade realizada nos dias 5 e 6 de dezembro 2022 com todas as turmas do 6º ano. Num dia normal de aulas de matemática, a nossa professora surpreendeu-nos com uma divertida ida à biblioteca escolar para construir sólidos geometricos com canetas 3D. Foi muito divertido, trabalhámos em equipa, e assim, cada grupo construiu um sólido geométrico. No meu grupo foi construido um tetraedro que tinha: 4 faces; 4 vértices; 6 arestas. Eu gostaria de repetir esta atividade, pois foi uma auladiferente e divertida.                                                                                                                                                     BeatrizRibeiro, nº 3 do 6ºB Eu gostei de trabalhar com as canetas 3D. Foi uma experiência muito interessante e muito agradável. Os trabalhos ficaram muito giros. As cores eram muito bonitas. É fácil de utilizar a caneta e é muito rápida a aquecer o fio. Foi muito divertido e go

  https://drive.google.com/file/d/1RPW3RfB8V620UiCbaXoPAk3lU5okprM7/view?usp=share_link

 Atividade realizada em articulação com a Biblioteca Escolar,  nos dias 28 de fevereiro e 3 de março de 2022. Estiveram envolvidas nesta atividade as turmas do 5º ano (A,C e E) da professora Lina Morais e Mário Afonso.A professora bibliotecária, Célia Rodrigues, fez a leitura expressiva desta história e os professora de matemática fizeram a ligação com os conteúdos matemáticos a serem lecionadas. Afinal, aprender matemática pode ser muito divertido!

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 Como prometido, aqui ficam em destaque algumas composições que os alunos das turmas A, C e E do 5º ano redigiram. Esta sugestão de escrita criativa foi proposta aos alunos numa aula de Matemática depois de terem ouvido e trabalhado a obra "O dia em que quase perdemos o 5". Turma A:                     E SE OS NÚMEROS FIZESSEM GREVE?! Se os números fizessem greve, não existia praticamente nada. Não existiam horas, datas, idades. Como iriamos controlar o tempo? Como saberíamos em que dia nascemos ou a nossa idade? O mundo, é claro que não seria o mesmo! Será que os humanos existiam? Eu acho que não. Porque se não existissem números, não existiam medidas e sem medidas, nunca se saberia por exemplo, o comprimento dos instrumentos para realizar uma operação. Se eles fossem demasiado grandes, poderiam matar um bebé e a mãe. E se fossem demasiado pequenos, era difícil de pegar neles. E o dinheiro existia em letras. As casas também não existiam. Os construtores não tinham as medidas

  E se os números um dia fizessem greve?   Nos dias 11 e 13 de outubro as aulas de Matemática das turmas A e E, e C do 5º ano, respetivamente foram diferentes. Sabem porquê? A professora Célia Rodrigues da biblioteca escolar, foi à aula ler uma história intitulada “O Dia em que quase perdemos o 5” da autora Ana Cristina Luz e muito bem ilustrada por Catarina França. A história, que se passa no país dos números, começa com uma reunião no Centro de Trabalhos e, de repente, todos reparam que uma cadeira está vazia. Quem estará a faltar? Rapidamente chegam à conclusão que o número 5 não se apresentou no seu local de trabalho. A partir daí instala-se o pânico e a confusão. O que seria do mundo se nesse dia os números não fossem cumprir a tarefa para a qual haviam sido criados? Partindo desta história os professores de Matemática, Lina Morais e Mário Afonso exploraram alguns conceitos matemáticos presentes na história, tais como, divisores, critérios de divisibilidade e números primo